O poeta e ensaísta mexicano José Emilio Pacheco foi hoje galardoado com o Prémio Cervantes, o mais importante das letras hispânicas, criado em 1975 com o objectivo de distinguir um escritor que, pelo conjunto da sua obra, tenha contribuído para enriquecer o legado literário hispânico. O valor do prémio ronda os 125 mil euros.
A decisão do júri foi anunciada pela ministra da Cultura espanhola, Ángeles González-Sinde, em conferência de imprensa. Ler mais aqui e aqui.
José Emilio Pacheco nasceu na cidade do México, em 1939. Figura central da vida literária e cultural do seu país, abraçou, além da prosa, outros ramos da escrita, como a poesia, o ensaio e a tradução, tendo igualmente trabalhado como editor de colecções bibliográficas, diversas publicações e suplementos literários.
Recebeu ao longo da sua carreira alguns dos mais prestigiados prémios literários, de que se destacam, entre outros, o Prémio Nacional de Linguística e Literatura, o Prémio Ibero-americano Pablo Neruda, o Prémio Internacional de Poesia e Ensaio Octavio Paz, o Prémio Xavier Villaurrutia e o Prémio Internacional Federico García Lorca.
José Emilio Pacheco nasceu na cidade do México, em 1939. Figura central da vida literária e cultural do seu país, abraçou, além da prosa, outros ramos da escrita, como a poesia, o ensaio e a tradução, tendo igualmente trabalhado como editor de colecções bibliográficas, diversas publicações e suplementos literários.
Recebeu ao longo da sua carreira alguns dos mais prestigiados prémios literários, de que se destacam, entre outros, o Prémio Nacional de Linguística e Literatura, o Prémio Ibero-americano Pablo Neruda, o Prémio Internacional de Poesia e Ensaio Octavio Paz, o Prémio Xavier Villaurrutia e o Prémio Internacional Federico García Lorca.
Sinpose: Uma história de amor impossível que vendeu mais de meio milhão de exemplares só no México. Esta é a história de amor impossível, narrada numa obra que ainda guarda espaço para abordar temas como a corrupção social e política, a modernização do México ou o desaparecimento do país tradicional.
Ao mesmo tempo que vai resgatando memórias de uma cidade que ama intensamente - mas que aqui recria sem nostalgia e denuncia de uma forma implacável -, através do amor de Carlitos, o autor aprofunda a cumplicidade com os leitores, numa linguagem simples, depurada, comovente e aberta a várias leituras e interpretações. Traduzida em inúmeras línguas, só no México As batalhas no Deserto vendeu mais de meio milhão de exemplares.
Ao mesmo tempo que vai resgatando memórias de uma cidade que ama intensamente - mas que aqui recria sem nostalgia e denuncia de uma forma implacável -, através do amor de Carlitos, o autor aprofunda a cumplicidade com os leitores, numa linguagem simples, depurada, comovente e aberta a várias leituras e interpretações. Traduzida em inúmeras línguas, só no México As batalhas no Deserto vendeu mais de meio milhão de exemplares.
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